terça-feira, 18 de novembro de 2008

parece de cinema

Eu nao faço juras de amor
tão pouco explico o inexplicavel
Eu sinto o amor correr aqui na veia
sem nenhuma dó.

Se isso é pouco, me torture com todas suas loucuras
e venda meu corpo a tudo aquilo que passou e nada restou.

Acho mesmo que... nunca fui ninguem.. porque deveria ser agora?
Me admira?
uma pinoia... acha mesmo que sou podre como você me pinta.

Quer brigar? grite primeiro
Quer verdade? peça com verdade
Quer fazer eu me sentir mal? não me trate com doçura antes

Sem rodeios e sem apelidinhos de amor...
nao combina!
Parece ate piada.

E eu que nunca quis gostar de ninguem... amo tanto que parece de cinema.
Ah! vou dormir por mais uns anos entao!
E quando acordar nao quero mais ficar do meu lado,
Porque quando mereço ser morta eu sou salva
E quando eu mereço credibilidade me jogam na rua.

enfim.

O que eu peço é que me quebre se quiser assim
mas quebre pra valer
Quer verdade?
nao invente desculpas pra chegar ate ela.

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