segunda-feira, 23 de julho de 2001

Deixa eu viver de arte.

Eu decido agora.

Eu vou dançar o que eu tiver que dançar, até sangrar.
Não vou me negar mais.

Eu vou atuar o que eu tiver que atuar, até suar.
Não vou me negar mais.

Para mim chega.
Eu decido agora por onde caminhar.

Sou bailarina
Sou atriz
E só assim vou viver.