sexta-feira, 12 de março de 2010

quando não se cura.

Estou de volta trocando dias pelas noites.
Eu adoro a noite, o silêncio.
O escuro, eu adoro ouvir meus pensamentos.

Estou de volta adoecendo da pior maneira, sem querer cura.

E eu me analiso.

Talvez eu prefira a noite porque o silencio é meu
Não divido com ninguem
nem as horas, nem meu pensamento.

E eu me analiso.

A gula tem me feito uma pessoa fraca.
Parece que não tem cura.