quarta-feira, 28 de setembro de 2011

não acredita no amor! mas ama e tem pavor!

O dia que descobrires que:
Não és Julieta, nunca foste!
Não és personagem de Shakespeare.
Mesmo com tanto drama em ti.

Nunca poderás ser Julieta.
Pelo simples ato de não acreditar que de fato... Exista um Romeu.
O dia que descobrires que...
Morrerás só.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

surreal x irreal x real .

Sentimentos oprimidos e quase doloridos
Uma dor pálida, uma dor homeopática.

Gritos emaranhados e quase perturbados
Uma fúria aguda, uma fúria antiga

Seus olhos me dizem algo que eu ainda não soube decifrar. Uma fatalidade!
E o meus agora ficaram assim também... Me tornei indecifrável para mim também. Outra fatalidade!

Parece feitiço.
O seu sorriso traz o meu sorriso.

Uma música que me protege quando toca
Só porque lembra a gente.
Uma piada que me faz sorrir quando eu lembro
Só porque lembra o quanto você luta pelo meu bem (palpite meu).

Deveria ser assim.
Sentir-se completo por sentimentos assim
Mas não é.

Por que precisa de fotos num porta retrato?
De fato precisa.
Escondi todos os meus até eu entender isso um pouco melhor.

E eu já nem lembro mais quando você começou a me amar.
Às vezes te sinto perto outras tão longe e nem assim deixei você sair de mim.

Uma culpa oculta e quase escancarada
Choros abafados, choros de pressentimentos obscuros.
Às vezes parece surreal as vezes apenas irreal e as vezes tão real que me sinto mal.

Sem falar de datas numéricas, mas já não me lembro mais quando comecei fazer parte de você e isso me assusta.

sábado, 17 de setembro de 2011

flashes

Um canto quieto eu não quero
Quero um cantinho meu
Nem que seja frio
Mas não quero quieto!

Um sonho mal finalizado eu não quero
Eu não quero ter flashes eu quero sonhar por completo
Nem que seja pesadelo
Mas quero fim para tudo!

Senti aquele abraço me protegendo de tudo
E eu nem precisava ser protegida naquela hora
Me senti aquecida, me senti amada
Nem sei se esse abraço existiu, mas deixou marcas.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

convalescente

Sua dança não é mais a mesma assim como seu sorriso também não é.
Seu silêncio está mais prolongado, inclusive com você mesma.
Você não fala mais com você?

Espero que seja uma fase esquisita.
Esta se quebrando, sabia?

Sua irritante mania de achar graça até do que é sem graça faz falta.

Ah Carolina!

Adoeça de prazer, viva!
Convalesça Carolina!

Mude de nome, de cabelo, de ares e de moradia se assim for, mas não desista de você.

Dizem os inoportunos que quem muda constantemente, sua moradia, visual, hábito, ou qualquer outra coisa não tem personalidade, eu desacredito e digo que quem muda quer apenas sentir novos sentimentos ate juntar todos dentro de si. Aí você me pergunta:

- Juntar todos os tipos de sentimentos e vivências até bastar?

E eu te respondo, Carolina: Para pessoas como você nada é suficiente, nunca basta, e sempre vai querer mais, portanto aproveite tudo que tem vontade e necessidade, mude sempre e convalesça!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Procura-se Carolina!

Você não me engana Carolina Campos!
Eu sou capaz de enumerar todos os seus crimes.

E ainda diz que não sente frio
Mesmo quando a madrugada está congelando
E ainda é capaz de dizer que não da importância para algo que corta seus dois pulsos em um instante.

Carolina aprenda de uma vez por todas;
Onde está escrito "PERIGO" realmente existe perigo
Onde existe placa te informando para não entrar, não entre!

Que teimosia, Carolina!
Eu te disse.
E vou continuar dizendo... Você não me engana!

Teime então!
E corra, mas corra para bem longe!
Fuja.
Porque você, Carolina ,esta em apuros.